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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Ele se entregou por mim e por você!

“Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha” (1 Coríntios 11:23-26).

Bem antes que acontecesse a morte de Jesus na cruz, o profeta Isaías revelou coisas impressionantes e comoventes. Uma delas está nessas palavras: “Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:4-5).

Quanto ao versículo “porque eu recebi do Senhor”, Paulo passava uma orientação à Igreja de Corinto, sobre a maneira correta para a celebração da Santa Ceia. Nesse período Jesus já não estava mais morto, e sim ressurreto, assentado a direita do Pai. Mas por que a Ceia é um dos momentos mais importantes aos cristãos? Pois ela nos recorda que o doloroso sofrimento que Jesus enfrentou no corpo e em seu interior, foi em favor de nossas vidas, para que fossemos livres de toda opressão maligna, e servíssemos a Ele de todo o coração. Seu intuído além da salvação, era “para desfazer as obras do diabo” (1 João 3:8).

Na medida em que percebemos esse amor tão profundo, somos levados a refletirmos: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Devemos e muito, valorizar o poder que nos alcançou de tal forma, que saibamos “que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8). A questão central está situada no amor incondicional que Ele teve e tem por todos. Da mesma forma que somos lembrados a não se esquecermos de Deus na bonança, também somos lembrados a não se esquecermos do sacrifício de Cristo, que é garantia da plena salvação para todos os que O aceitam.

Que você possa sentir aquilo que um dia o eunuco etíope sentiu, ao ser abrasado pela mensagem da morte do Senhor. A declaração do eunuco é maravilhosa, que jamais pode ser passada em branco: “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus” (Atos 8:37). E ao exato momento que você aceitar o Messias como o seu único e suficiente salvador, a sua confissão será: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).

Medite mais sobre o amor, sobre a morte, sobre a fé em Cristo. Antes de Ele subir ao Céu, os seus discípulos ouviram o Mestre falar assim: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (João 14:1). Tenha a certeza de que Nele és liberto das trevas, pois Ele sempre é a luz (João 8:12). Por fim, quero deixar claro, que a morte do Senhor não somente foi previsto pelo profeta Isaías, como é "anunciada até que (Ele) venha", para então nos levar ao céu de glória!.

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